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"Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada à realidade, é primitiva e inocente; e, portanto, é o que temos de mais valioso." _Albert Einstein_

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"Quando temos sede parece-nos que poderíamos beber todo um oceano: é a fé; e quando bebemos, bebemos um copo ou dois: é a ciência." _Anton Tchekhov_



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"A vida sem ciência é uma espécie de morte." _Sócrates_


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"Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os timoneiros que entram no navio sem timão nem bússola, nunca tendo certeza do seu destino." _Leonardo Da Vinci_



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"O aspecto mais triste da vida atual é que a ciência ganha em conhecimento mais rapidamente que a sociedade em sabedoria." _Isaac Asimov_


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"A ambição da ciência não é abrir a porta do saber infinito, mas pôr um limite ao erro infinito." _Bertoldt Brecht_


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GUARANÁ CEREBRAL - LETRAS DE PRATA NO CÉU NOTURNO SEM ESTRELAS.

Guaraná Cerebral.

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"Não há arte patriótica nem ciência patriótica. As duas, tal como tudo o que é bom e elevado, pertencem ao mundo inteiro e não podem progredir a não ser pela livre ação recíproca de todos os contemporâneos e tendo sempre em conta aquilo que nos resta e aquilo que conhecemos do passado." _Johann Wolfgang von Goethe_

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Clitóris: Prazer Proibido.

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Com depoimentos de médicos, educadores sexuais e mulheres em geral, documentário contesta a concepção religiosa e patriarcal de que sexo existe apenas para a reprodução.

O documentário “Clitóris, Prazer Proibido”, trata de educação sexual e explora o órgão cuja única função é proporcionar prazer às mulheres. Médicos, educadores sexuais, estudiosos do comportamento e mulheres em geral dão depoimentos sobre o tema.
 
Por séculos, o clitóris conseguiu a façanha de aparecer e desaparecer diversas vezes. O primeiro anatomista a fazer referência a essa parte do corpo feminino foi Ronaldo Columbus, em 1559, quando o descreveu como a “cidade do amor”. O filósofo francês René Descartes, 100 anos depois, achou que tivesse feito a descoberta. Para ele, sem o prazer clitoriano, as mulheres não se submeteriam à maternidade. Mas depois disso, o clitóris caiu no esquecimento por muitos anos, até que em 1884, George Cobald publicou uma série de desenhos que não poderiam mais ser negligenciados pela ciência.
 
Uma das entrevistadas no documentário é a médica Helen O´Connell, pesquisadora de Melbourne considerada uma das especialistas em clitóris. Ela explica o funcionamento do órgão e afirma que não há um “ponto G”. Segundo a entrevistada, o clitóris é maior do que se pensa, e está ligado a todo orgasmo feminino.

Documentário completo e legendado da GNT e postado na Folha Social:




Tempo 00:44:33.


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